segunda-feira, 30 de novembro de 2020

Às onze, aos prantos, aos poucos nos despedimos de novembro

Ainda no universo temporal devido ao momento em que vivemos, registro aqui um pouco do que foi este mês, que resumiu com veracidade o que vivemos nesta pandemia de coronavírus. 

O mês onde já começou triste pela véspera do feriado de finados, para quem tem que ser forte nesta época,  este ano nos colocou à  prova e o novembro não ficou para trás.  Levando pessoas  que não imaginávamos,  deixando vazios e saudosos muitos corações.  O peso de novembro foi notado, com  muitas perdas. 

Mas novembro  também foi de escolhas, mês de eleições  adiadas, de campanhas inusitadas em meio   à  pandemia. Muitos diziam que queriam mudança, muitos agiram para isso e outros foram à  própria  mudança.

O mês também  foi de medo, com o aumento de casos de Covid-19, em todo o país. Às dúvidas sobre a vacina se tornaram menores que a ansiedade para que cheguem  logo,  mesmo sendo um universo desconhecido. 

E o papel   de fechar com chaves da esperança  fica sendo de dezembro.  Que venha... 

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