Passa
o tempo, passa o que você já não sente falta mais, passaram-se as
estações, e algo mudou?
O
que você sente com a realidade que vem depois? Em diversos momentos
pedimos mudanças em nossas vidas, a todo tempo estamos encerrando
ciclos e recomeçando novos momentos em nossas vidas. Quantos inícios
e quantos ciclos são finalizados? Muitos! E o que você tira de
cada uma dessas experiências? Difícil definir o que sentimos frente
a ciclos nos quais somos inseridos e quando nem bem damos conta, nos
entregamos a uma eterna roleta russa de desafios, sonhos e desejos. O
bom de tudo, é perceber o que aprendemos com o nossos ciclos, mesmo
que sejam ciclos em círculos viciosos que nós mesmos criamos e nos
tornamos reféns! Não existe a receita certa não é mesmo? Sempre
estaremos sujeitos a erros e enganos, mas cabe-nos nos desvirtuar dos
ciclos que nos machucam que nos ferem e que nos trazem sofrimento.
Posto que mesmo assim é preciso dar valor as fases ruins, pelas
quais temos que passar, para perceber lá na frente que esses
tropeços foram necessários para que naquele momento, o futuro, nos
sentirmos plenos de nossas escolhas e de nossas responsabilidades
sobre elas.
Como
em um bom e velho texto, feito de início, meio e fim, é no clímax
que se dá a melhor parte, não deixemos de perceber este momento,
não deixemos que o ciclo se encerre sem ter a percepção de qual
foi e de como foi o melhor momento deste ciclo.
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